E o cântico da sereia vem.. Chama-me uma e outra vez.
Quem sou, quem serás?
Se amamos, existimos. Ou é por existirmos que amamos?
E ela chama-me, quer-me ou rejeita-me?
Não sou eu, nem és tu.
É o ser único, é o tudo ser incondicional e ainda assim consciente.
Morremos e nascemos de novo para sabermos que mesmo que o labirinto da vida nos venha a confundir, encontrar-nos-emos outra vez.
1 comentário:
Outra vez não é a mesma vez.
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